Um pouco de Pablo Neruda para lembrar leituras de tempos de estudante secundarista e universitário, embora exista quem por aqui se esforce para lançá-lo no esquecimento.
Leitura enormemente compensadora. Poesia, sempre!
"Homo sum, humani nihil a me alienum puto" (Terêncio) "Sou homem: julgo nada que é humano me é indiferente"
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