segunda-feira, 9 de julho de 2018

Charles Baudelaire, 150 anos de morto

Os 150 anos da morte de Charles Baudelaire (1821-1867), lembrados em 2017, em projeto comemorativo, a partir da tradução de seu poema "Les Phares" ("Os Faróis"), que se consuma como um tributo à mais alta criação artística. Clique aqui.

Baudelaire, 150, e sempre!
Abaixo vai o link de um texto, que parece iniciar uma série relacionada com o transcurso dos 150 anos da morte de Charles Baudelaire (1821-1867), que acontecem em 31 de agosto próximo. Trata-se de valioso registro que recorda o grande poeta francês, reconhecido como precursor não só da estética do simbolismo, que dominou o universo da poesia e da arte, no último quartel do século XIX, mas que se projetaria nos inícios do século XX, em todos os campos da criação artística, pelo tanto que representou a premonição de Baudelaire, no que diz respeito à ideia de modernidade.
Além de renomado poeta, Charles Baudelaire foi também um notável crítico de arte, cujas idéias muito influenciaram os movimentos artísticos do século XIX, de tanto conhecimento que reuniam os conceitos estéticos por ele emitidos, em matéria de interpretação do objeto da criação artística. Como o texto invocativo dessa faceta de Baudelaire recorre a uma de suas criações, que até parece paradigmática de seu pensamento, citando estrofe de "Os faróis" (Les phares"), justamente o sexto poema na ordem de "As Flores do Mal", resolvi reproduzi-lo, em link adiante, cuja tradução embora não se indique a autoria, confere totalmente com a procedida por Ivan Junqueira (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985, p, 121).

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